segunda-feira, 10 de novembro de 2008

O CORDEIRO E O DRAGÃO


os EUA mais uma vez atinge o auge da popularidade depois das eleições para presidência e Obama já está sendo aclamado como um novo "messias" que irá salvar o mundo.

A Era Obama iniciada com tanto entusiasmo na quarta-feira (5/11) não conseguiu emplacar uma manchete de primeira página em nenhum dos três jornalões, quatro dias depois, no primeiro domingo dos novos tempos. Em compensação, as quatro revistas semanais de informação serviram-se muito bem das fotos do novo presidente americano em suas capas. Em matéria de informação, retrospecto e análises não foram além do esperado. Embora Veja tenha se saído um pouco melhor, nenhuma conseguiu produzir uma daquelas "edições históricas" que pedem, imploram, para serem guardadas.

Mais uma vez fica claro que a imprensa cria expectativas, mas não sabe como atendê-las. Ou não tem fôlego para isso.

A Era Obama (título da Época) é muito mais do que a chegada do primeiro negro à Casa Branca. E isso não é pouco. A promessa de mudar empolgou não apenas os EUA, mas o mundo inteiro, exatos 40 anos depois das decepções de 1968.

Mudança agora significa fim dos preconceitos, fim dos fanatismos, fim do radicalismo e fim do revanchismo. Mudança agora é mudança mesmo, ponto final em estruturas, sistemas, fórmulas e idéias que persistem desde o início da Segunda Guerra Mundial.

Acompanhamento atento

Esta nova etapa da revolução americana – e quiçá mundial – consagra o voto como o único meio capaz de operar transformações profundas e duradouras. Yes, we can, sim, podemos, foi o mote de Obama. – Algumas das escolhas que faremos serão difíceis. E eu já disse e vou repetir: não será rápido, nem fácil – pontuou.
Devemos ficar atentos a essas mudanças. Os olhos de todos os cristãos devem estar voltados nesse momento para o país que mais uma vez comunicará fôlego a primeira besta para a última investida contra o povo de Deus e sua verdade. Esse engrandecimento da nação apenas fortalecerá sua investida, tornando-a mais forte até o último dia.
"As nações estrangeiras seguirão o exemplo dos Estados Unidos. Posto que ela seja a líder, a mesma crise atingirá todo o nosso povo em toda parte do mundo." Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 46.
Satanás poderá aproveitar essa comoção por mudanças na América do Norte associada a uma grande crise econômica e ambiental para iniciar um grande movimento que será de interesse mundial.O fim da liberdade religiosa será o fim inevitável!

"Quando as principais igrejas dos Estados Unidos, ligando-se em pontos de doutrinas que lhes são comuns, influenciarem o Estado para que imponha seus decretos e lhes apóie as instituições, a América do Norte protestante terá então formado uma imagem da hierarquia romana, e a aplicação de penas civis aos dissidentes será o resultado inevitável." (GC pág. 564)

Quando nossa nação, em seus conselhos legislativos, votar leis para reprimir a consciência dos homens no tocante a seus privilégios religiosos, impondo a observância do domingo e fazendo com que o poder opressivo seja posto em ação contra os que guardam o sábado do sétimo dia, a lei de Deus será, para todos os efeitos, invalidada em nossa terra [Estados Unidos]; e à apostasia nacional seguir-se-á a RUÍNA NACIONAL. SDA Bible Commentary, vol. 7, pág. 977.

Durante mais de meio século, investigadores das profecias nos Estados Unidos têm apresentado ao mundo este testemunho. Nos acontecimentos que ora estão a ocorrer, percebe-se rápido progresso no sentido do cumprimento da profecia.

É chegado a hora de despertamos do sono.

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